Sistema Único de Saúde vai começar a fornecer implante contraceptivo hormonal.
Para o Ministério da Saúde, essa opção traz mais vantagens em relação aos outros métodos porque tem duração de até três anos.
Chamado de Implanon, o contraceptivo é inserido debaixo da pele do braço da mulher e é invisível.
A expectativa é que o medicamento esteja disponível nas unidades básicas de saúde já a partir do segundo semestre.
O Ministério calcula que devem ser distribuídos um milhão e oitocentos mil implantes, quinhentos mil ainda este ano.
Serão investidos 245 milhões de reais. Cada unidade custa entre dois e quatro mil reais. A pasta destacou que, além de prevenir a gravidez não planejada, também reduz a mortalidade materna.
Além disso, segundo o ministério, a medida está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Esse compromisso pretende diminuir em 25% a mortalidade materna geral e reduzir pela metade a de mulheres negras até 2027.
FONTE: Agência Rádio 2
REPORTAGEM: Fabíola Altran